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Estudos de Viabilidade X Viabilização Estrutural
Por João Batista Dominici
Quando a sua empresa contrata, a um consultor credenciado, um Estudo de Viabilidade, o que de fato ela está contratando?
• Um CALHAMAÇO DE PAPEL com um monte de cálculos ininteligíveis que os órgãos rodoviários costumam dizer à boca pequena que não servem para nada, ou
• A VIABILIZAÇÃO ESTRUTURAL da passagem de um determinado conjunto transportador de um ponto A a um ponto B?
Você deve estar se perguntando: mas afinal de contas que diferença há entre uma coisa e outra? Resposta: toda a diferença.
Na prática o que tem acontecido – são vários os exemplos – é que quando o Estudo de Viabilidade apresentado não é aceito pelo órgão ou concessionária, ao invés de o consultor procurar negociar uma solução, providenciar possíveis ajustes, defender o que fez e efetivamente entregar o que vendeu ao transportador, isto é, a viabilização da travessia, o que costuma fazer é lavar as mãos e deixar a este, que não dispõe das ferramentas técnicas necessárias, pressionar o órgão através do SINDIPESA ou com ameaças de mandados de segurança, de tal maneira que, no final das contas, quem acaba viabilizando o transporte é o próprio transportador e não a empresa de consultoria.
É preciso mudar essa situação. É preciso ter clareza e definir isso, preferencialmente em contrato, que o que está sendo contratado é a VIABILIZAÇÃO ESTRUTURAL e que o trabalho só termina com a OK do órgão e com a expedição da AET.
Quer saber como fazer isso, pergunte ao SINDIPESA. 11-69556815
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SOBRE CARGA EXCEDENTE E AET