QUEM SOMOS
LEGISLAÇÃO
PRODUTOS A VENDA
SERVIÇOS
  - Resoluções do Contran
  - Portarias do Denatran
  - RNTRC - ANTT
  - Vale Pedágio
  - Legislação do TRC
  - Transporte de Cargas Especiais
  - Transporte de Cargas Perigosas
  - Trânsito de CVC's (rodotrem)
  - Transporte de Toras
  - Transporte de Produtos Perecíveis
  - Transporte de Produtos Controlados
  - Transporte de Contêineres
  - Transporte Internacional
  - Transporte de Veículos 0 KM
  - Trânsito Aduaneiro - EADI's
  - Veículo com dimensões excedentes
  - Seguros Obrigatórios
  - Livros de logística e transporte
  - VídeoCursos
  - Software para Obtenção de AET
  - Software de Custeio de Frete
  - Revista Mundo Logística
  - Revista Crane Brasil
 - Conteúdo do Portal
 - Notícias e Clipping
 - Central de Tabelas de Frete
 - Cursos e Treinamentos
 - Cursos In Company
 - Dimensionamento de Frotas
 - AET para cargas de projeto
 - Viabilização de cargas de projeto
 - Consultoria para obtenção de AET
 - Estudos de Rigging
 - Consultoria fiscal e contábil
 - Desenvolvimento de Softwares
 - Fale Conosco

Conteúdo do Portal...
EMPRESAS & NEGÓCIOS
Quem somos
Dados Cadastrais
Empresas Parceiras
SUB-SITES
Escola de Transportes
Tabelas de Fretes
Pesagem de Cargas
AET-ONLINE
Transporte de Cargas de Projeto
Escolta e Batedores
Lei do Descanso (12.619/12)
Lei do CIOT (Conta Frete)
Transporte de Cargas Perigosas
Guindastes
Licenças Especiais
Estudo de Viabilidade
Gestão de Frotas
Gestão de RH
Redução de Acidentes
Seguros
PRODUTOS & SERVIÇOS
Assinatura
Tabelas de Fretes
Venda de Livros e Revistas
Cursos
Video-cursos
Publicidade - Anúncios no Portal
Consultoria
Programas de Gestão de Frota
Programa de Geração de AET
Programa de Custeio de Frete
Seguros
Serviços de Despachantes
Articulistas
CENTRAL DE TABELAS DE FRETES
Tabelas Referenciais de Frete
Indicadores - INCT
Frete Peso
Frete Valor
Taxas e Generalidades
Diárias
CAMINHÃO & TRANSPORTE
Requisitos para o T.R.C. no Brasil
Legislação do T.R.C.
Cargas que precisam AET
Índice remissivo do Código Antigo
Artigos do CTB referentes ao TRC
Resoluções Contran Até 2008
Pesos e Dimensões Máximas
Pesagem & Tolerâncias
Incorporação da Tolerância
O que é VUC e VLC
Peso e capacidade de caminhões
Peso dos Caminhões - DNIT
Peso dos Caminhões - DER/SP
Entenda o que é CRLV
Classe dos Veículos de Carga
Veículo de Carga _ Terminologia
Especializações e Tipos de Carga
Documentos Obrigatórios
Equipamentos Obrigatórios
Restrições Operacionais
Siglas nos Caminhões
Caminhões Fabricados no Brasil
IMPOSTOS SOBRE O TRANSPORTE
ICMS no Estado de São Paulo
IR; PIS; COFINS; CSLL
Retenções Frete Carreteiro
O que é melhor para o carreteiro: PJ ou PF
Encargos Sociais no TRC
Documentos Fiscais no TRC
Procedimentos fiscais
PEDÁGIOS
Tarifas de Pedágio em São Paulo
Calcule o Gasto com Pedágio
Números da Concessão no Brasil
Evolução das Tarifas de Pedágio
Vale-Pedágio
Tarifas de Pedágio na Argentina
Tarifas de Pedágio no Uruguai
Tarifas de Pedágio no Chile
INFRAÇÃO DOS CAMINHÕES
Por Excesso de Peso
Por Excesso de Fumaça
Com CMT inferior ao PBTC
Falta de Documentação
Falta de Equipamento Obrigatório
Problemas com Tacógrafo
Por falta de porte de AET
Como Recorrer de uma Multa
CAMINHÕES NO MERCOSUL
Transporte no Mercosul
Pesos e Dimensões na Argentina
Cargas Especiais na Argentina
Pesos e Dimensões no Uruguai
Req. trânsito de caminhões
O que é ITV
Empresas Credenciadas - CITV
CRT/MIC/DTA
Resolução GMC nº 75/1997
Instrução DPRF nº 12/2002
Deliberação 35 do Contran
Portaria DENATRAN/DPRF Nº 47
CAMINHÕES EM SÃO PAULO
Restrições aos Caminhões - Brasil
Restrição aos Caminhões em SP
Carga e Descarga
Cargas Perigosas
Legislação das Caçambas
Legislação do Motofrete
PRODUTOS PERIGOSOS
Guia do transporte de P.P.
O que é produto perigoso
Legislação - Competência
Normas da ABNT Exigidas
Licenças, Registros e AET's
Despachantes especializados
Documentos necessários
O que é Número de Risco
Classificação de Risco
Sinalização dos Veículos
Tab. de Produtos Perigosos
Tipos de Infração
Transp. de Resíduos Sólidos
Produtos Nucleares
NR-6 - EPI's
Estatística de Acidentes
Perguntas mais Frequentes
TRANSPORTE MULTIMODAL
O que é Multimodalidade
Legislação do OTM
Entraves ao OTM no Brasil
Registro de OTM
Emp. habilitadas como OTM
LEGISLAÇÃO ESPECÍFICA
Cargas Indivisíveis e Excedentes
Transporte de Produtos Perigosos
Transporte cargas internacionais
Transporte de Toras
Transporte de cargas perecíveis
Transporte Produtos Controlados
Transporte Produtos Siderúrgicos
Transporte de Veículos
Caminhões Excedentes
Trânsito Aduaneiro
Estatísticas sobre Transporte
ESTATÍSTICA E DADOS DO TRC
Resumo estatístico transportes
Indicadores do Transp. Rodoviário
Indicadores do Transp. Ferroviário
Pesquisa CNT 2011
Pesquisa CNT do Transporte Marítimo 2012
O Brasil sobre rodas - Rev. Exame
Números do Transp. de Cargas
Números da Logística no Brasil
Ranking Maiores e Melhores do Transporte - 2013
Ranking Transp. Carga Pesada
Ranking Locadoras de Guindastes
Ranking Operadores Logísticos
Ranking Corretoras e Seguradoras
Prêmio melhores Transportadoras
Prêmio melhores Operadores
Custos Logísticos no Brasil
Frota de Caminhões - RNTRC
Frota de Caminhões - Denatran
Frota de Transporte
Perdas com Acidentes de Trânsito
Perfil de Venda de Caminhões
Boletim Ambienteal - CNT
Indústria de Pneus
Infra-estrutura de transportes
Mapa das rodovias e ferrovias que fazem parte do Plano de Logística
Perfil do TRC
Matriz do Transporte de Cargas
Dados sobre Gerenciamento de Riscos
Roubo de Cargas
Mapa das Concessões Rodoviárias
Impacto do estado das rodovias
Competitividade global da infraestrutura brasileira
Estatísticas do transporte brasileiro
Transporte Rodoviário: toneladas/kilômetro transportadas por terceiros entre estados
Cargas mais movimentadas
Atlas Brasileiro da Acidentalidade







Redução Mútua do Risco no Local da Obra

Na obra, todos devem estar alerta quando trabalhando próximo de içamento de cargas com guindastes. Isto é o que se chama “redução mútua de risco”.

Na fase inicial de implantação de qualquer projeto, seja de construção civil, química, petroquímica, naval ou qualquer que seja, em que equipamentos de movimentação de cargas são usados e em especial os guindastes, devemos levar em consideração as necessidades específicas quanto a segurança destes equipamentos e da área ao seu redor.

Primeiro, o pessoal da segurança deve saber, que tipos de içamentos com seus respectivos pesos e dimensões serão realizados.

Segundo, devem checar o peso da carga, altura e raio de operação de cada içamento, ou seja o plano de rigging de cada movimentação. Isto é fundamental para o isolamento da área e procedimentos de emergência.

Terceiro, deve ser levado em consideração o tipo e o tamanho do guindaste que será mobilizado para o site de modo que a área esteja preparada não só para o içamento propriamente dito, mas para a montagem da máquina, preparativo das peças à serem içadas e área de contingência, culminando assim com um içamento seguro.

Quarto, conscientizar de suas responsabilidades através de dds’s, palestra, treinamento ou qualquer outro meio, todos os colaboradores que estarão trabalhando diretamente na operação e nas proximidades.

Quinto, emitir a P.T. e fiscalizar, fiscalizar, fiscalizar...

“Se o limite de velocidade de uma determinada estrada é 80km/h, porém se sabemos que não há radar, todo mundo anda a 120km/h ou mais. Mas se sabemos que há um radar, todo mundo passa nos oitentinha.” Não é verdade? Porquê será? A resposta é fiscalização meus amigos!

Então o segredo é fiscalizar! Procedimentos, normas, diretrizes, é tudo muito bonito, mas sem fiscalização não adianta nada.

Dicas para a redução do risco mútuo:

· Assegure que todo pessoal envolvido na operação entende seu trabalho, responsabilidades e absoluta necessidade de 100% de comprometimento com a segurança sua e de seus pares.

· Sómente pessoal com experiência, treinado e qualificado em operações com guindastes, sinalização e rigging deve ser permitido nas operações de içamento. Este não é um terreno para amadores nem aventureiros.

· Planeje rotas de emergência, áreas de agrupamento para evacuação, áreas de descanso, para fumo, refeições e sanitários. Isto ajudará a manter o pessoal geral da obra longe da área de operação.

· Lembre-se, guindastes não são brinquedos gigantes; eles são ferramentas que fazem com que a indústria da construção alcance os objetivos do projeto. Eles devem ser respeitados e não menosprezados.

· Segurança é responsabilidade de todos; não confie a sua, apenas ao pessoal de segurança da aobra. Seja proativo e faça sua parte. Fiscalize você também.

· Fiscalize...sempre.

· Seguindo apenas algumas diretrizes, podemos alcançar altos níveis de segurança na obra e redução mútua do risco através do pré-planejamento dos projetos e treinando nossos colaboradores em operações com guindastes e movimentação em geral.

Welcome to Adobe GoLive 6


Camilo Filho - Engenheiro Mecânico, especialista em içamentos pesados, com 29 anos de experiência em operações com guindastes e movimentação de carga; vários cursos na área feitos no exterior, responsável por vários trabalhos de grande envergadura no Brasil e no exterior. Atualmente exerce a função de “EnCore Latin America Manager” no Manitowoc Crane Group, consultor da I.P.S. Soluções em Movimentação de Cargas e membro da Association of Crane & Rigging Professionals

Welcome to Adobe GoLive 6