Acumulado passa dos 8,6 milhões de veículos, com leve queda de 1,8%
A venda de veículos usados registrou alta de 5,5% em agosto. Mais de 1,2 milhão de unidades foram transferidas no mês, o equivalente a 4,6 para cada veículo zero licenciado. No acumulado do ano o volume ultrapassou 8,6 milhões de unidades, com pequena queda de 1,8% ante as transações feitas no mesmo período de 2015. Os números foram divulgados pela Fenabrave, federação que reúne as associações de concessionários.
- Veja aqui os números da Fenabrave
Entre os veículos, somente os caminhões apresentaram variação positiva no acumulado do ano (de 0,21%), com 218,4 mil unidades transferências. Os automóveis e comerciais leves usados que trocaram de mão somaram 6,5 milhões de unidades, anotando retração de 2,1% ante o mesmo intervalo de 2015.
As motos usadas tiveram de janeiro a agosto 1,8 milhão de transferências. A transferência de ônibus soma no acumulado do ano 26,6 mil unidades e queda de quase 4% ante o mesmo período de 2015. Foi a maior retração no período entre os veículos de segunda mão.
De acordo com o presidente da Fenabrave, Alarico Assumpção Júnior, o mercado de seminovos, composto por veículos de até três anos, se mantém aquecido. Segundo ele isso ocorre, porque o distanciamento de preços entre alguns modelos novos e seminovos é pequeno. “Alguns consumidores optam por comprar um seminovo mais completo no lugar de um novo mais simples”, explica.
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Entre os veículos, somente os caminhões apresentaram variação positiva no acumulado do ano (de 0,21%), com 218,4 mil unidades transferências. Os automóveis e comerciais leves usados que trocaram de mão somaram 6,5 milhões de unidades, anotando retração de 2,1% ante o mesmo intervalo de 2015.
As motos usadas tiveram de janeiro a agosto 1,8 milhão de transferências. A transferência de ônibus soma no acumulado do ano 26,6 mil unidades e queda de quase 4% ante o mesmo período de 2015. Foi a maior retração no período entre os veículos de segunda mão.
De acordo com o presidente da Fenabrave, Alarico Assumpção Júnior, o mercado de seminovos, composto por veículos de até três anos, se mantém aquecido. Segundo ele isso ocorre, porque o distanciamento de preços entre alguns modelos novos e seminovos é pequeno. “Alguns consumidores optam por comprar um seminovo mais completo no lugar de um novo mais simples”, explica.