Venda de caminhões e ônibus sobe 15,67%, projeta a Fenabrave

Publicado em
23 de Novembro de 2012
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As vendas de caminhões e ônibus cresceram 15,67% na primeira metade do mês ante o mesmo período de outubro. Houve queda, porém, de 10,74%, sobre igual base de comparação em 2011, apontou a Federação Nacional da Distribuição de Veículos Automotores (Fenabrave).

Conforme dados divulgados pela entidade na tarde de ontem foram comercializadas no País 7.825 unidades na primeira quinzena de novembro. Em relação a motos, os emplacamentos somaram 65.528 unidades na primeira quinzena do mês, baixa de 0,25% sobre a primeira metade de outubro e recuo de 26,59% ante a metade inicial de novembro do ano passado.

Na mesma comparação, as vendas de implementos rodoviários subiram 13,52% e 7,86%, respectivamente. Ao todo, foram vendidos 2.594 implementos na primeira metade de novembro, informou a Fenabrave.

O índice tem acompanhado a pequena melhora vista no mês de outubro, quando a categoria apresentou crescimento de 48,10 % na comparação com setembro, conforme dados anteriores da Fenabrave.

No período foram licenciadas 12.543 unidades em outubro, contra 8.469 caminhões no mês anterior. Na comparação com outubro de 2011, quando foram negociadas 13.867 unidades, o segmento registrou retração de 9,55%. No acumulado do ano, as vendas caíram 21,55% contra igual período do ano passado.

O segmento de ônibus também cresceu no mês de outubro ao serem emplacadas 2.203 unidades, contra 2.038 em setembro, o que representa avanço de 8,10%. Na comparação com outubro do ano anterior quando o índice registrou emplacamento de 2.939 unidades, o segmento teve queda de 25,04%. No acumulado, as vendas de ônibus caíram 13,78% entre este ano e o igual período de 2011.

Os setores de caminhões e ônibus, juntos, apresentaram crescimento de 40,34%, no comparativo entre outubro e setembro, e retração de 12,26% na comparação com outubro de 2011. No acumulado, houve queda de 20,26% para os dois setores somados.

O presidente da entidade Flávio Meneghetti, anteriormente havia afirmado que, para o setor se recuperar e fechar o ano com crescimento de 4% seria necessário investimentos no País. "Ao se investir a indústria se recupera e as vendas também", disse.

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