TGA incrementa operações FTL/LTL e FCL/LCL e prevê crescimento apesar da crise na Argentina

Publicado em
10 de Outubro de 2014
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Empresa investe em nova rota, compra equipamentos, incorpora tecnologia e soluções a curto prazo, enquanto aguarda desfecho da crise argentina

O agravamento da crise na Argentina nos últimos meses poderá enfraquecer os negócios no Mercosul. É o receio da maioria dos analistas. E o Brasil ainda é o principal parceiro comercial daquele país, representando 20,4% das exportações, seguido pelo Chile, com 6,3%, a China, com 6,2% e os Estados Unidos, com 5,1%. Porém, neste ano, as vendas do Brasil para a Argentina caíram mais de 20%, cerca de US$1,9 bilhão. O embarque de automóveis, principal item de exportação, caiu 31,5% em 2014. Quanto às importações, o Brasil fechou o primeiro semestre deste ano com um déficit comercial de US$2,49 bilhões - um cenário que vem exigindo do mercado de transporte internacional um esforço triplicado, no sentido de manter um certo equilíbrio entre a demanda e a real necessidade.

Enquanto aguarda o desfecho da crise no país vizinho, a TGA Logística (www.tgalogistica.com.br) vem apostando em investimentos concretos a curto prazo, a fim de manter a qualidade dos seus serviços e a fidelização dos seus clientes. A expertise de quase 20 anos no transporte de carga para o Chile e Mercosul deu à empresa a segurança necessária para suportar a crise, enquanto intensifica suas atividades de transporte e logística no Brasil. Porém, a TGA acredita na recuperação da estabilidade da economia e acena com otimismo. No ano passado, a empresa inaugurou uma nova rota no Mercosul, a Rota 72Horas Brasil-Paraguai, um sucesso de operação, com transit time de 3 dias, a contar da saída do terminal, e saídas semanais, de São Paulo para Montevideo.

O resultado foi um crescimento de cerca de 10%, com previsão para um número acima no ano que vem. As áreas da empresa que mais cresceram nos dois últimos anos foram as unidades de Logística de Movimentação de Cargas FTL e LTL, FCL e LCL, operando por meio de escritórios em São Paulo, Santos, Porto Alegre, Uruguaiana e Chuí (Brasil), Santiago e Los Andes (Chile), Buenos Aires (Argentina), Assunção (Paraguai) e Montevideo (Uruguai). Para suprir a demanda por serviços nesses setores, a TGA investiu, recentemente, cerca de R$2 milhões em frota (caminhões sider e cavalinhos) para operações de transporte urbano de cargas e transferência de produtos entre fábricas. Dois modernos centros de armazenagem e distribuição instalados próximos à rodovia Anhanguera, em São Paulo, são a base da expansão contínua da empresa para todo o território nacional. Uma área total de 15 mil m2 de piso de armazém, pé direito de 9m, capacidade de movimentação de carga e descarga de até 2.500 ton/mês está preparada para abrigar até 10 mil posições paletes.

O número de clientes para os serviços dessas unidades de negócio aumentou em 35% desde o ano passado, levando a empresa a investir também em equipamentos para remoção de contêineres, para atendimento a partir do Porto de Santos (SP). O transporte é feito por meio de carretas apropriadas para contêineres de 20’ ou 40’ de 1, 2 ou 3 eixos.

Tecnologia como vantagem competitiva

A TGA também quer, nesta fase, otimizar suas melhores práticas em transporte e logística. Por isso, a empresa está em fase de implantação de um dos mais modernos sistemas de gestão empresarial ERP Back Office, englobando soluções CRM e ECM, TMS e GCH. A nova tecnologia envolve a gestão de frete, faturamento, tráfego, frota e operacional, visando o aumento da produtividade da frota e planejamento da demanda, redução do tempo de fila e redução de custos para o cliente, maior agilidade e transparência nas informações, entre vários outros benefícios.

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