Roteirização para o transporte de cargas com peso e/ou dimensões excedentes.

Publicado em
08 de Maio de 2021
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Por que este é o principal desafio de quem produz e transporta cargas com peso e/ou dimensões excedentes no Brasil?
 

1. Por causa da baixa densidade da malha rodoviária, vide ilustração abaixo:
 

 

2. Devido ao péssimo estado de conservação da maioria das rodovias
 


Fonte: pesquisa CNT 2019

3. Porque mais de 80% da malha é formada por rodovias muito antigas, projetadas com baixos gabaritos verticais e horizontais, muito aquém da demanda atual de transporte, com um volume cada vez maior de cargas superpesadas e superdimensionadas

4. porque mais de 87% por centos das rodovias são de pistas simples, com pontes estreitas e sem acostamento 

5. porque nenhum dos órgãos rodoviários, nem mesmo nas rodovias concessionadas, disponibilizam informações sobre essas limitações

6. porque apesar dos avanços tecnológicos não há ainda no mercado nenhum roteirizador que leve em conta limitações geométricas e de capacidade portante da malha rodoviário

7. porque, sabe-se lá porque órgãos como o DNIT, DER-SP, DER-MG  e outros de estados com grande quantidade de cargas transportadas se recusam a criar bancos de dados a partir dos transportes já autorizados

8. porque apesar da evidência dessa realidade muitos fabricantes ou usuários não a levam em conta na hora de projetar e produzir e contratar transporte de de itens de alta complexidade

9. porque a maioria das transportadoras não cria bancos de dados com informação de transportes pregressos, que são sem dúvida uma boa fonte de informação para futuros transportes.

Diante desse cenário o que fazer então para reduzir custo e tempo para viabilização do transporte de uma carga com peso e ou dimensões excedentes 

a) comece escolhendo o veículo que resulte em menor PBTC e dimensões totais do Conjunto Transportador

 

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