Rota das Bandeiras fecha passagem inferior da rodovia Dom Pedro I para obras

Publicado em
18 de Setembro de 2012
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A Concessionária Rota das Bandeiras interdita a partir desta segunda-feira, 17 de setembro, a passagem inferior do km 88+700 da rodovia Dom Pedro I (SP-065), localizada em Jarinu. A passagem serve de acesso ao frigorífico Rigor e às chácaras e residências do bairro Ponte Alta.

O fechamento será necessário para a realização de obra de recuperação parcial do concreto da laje. A interdição será feita na segunda, terça e quarta-feira, das 7 às 17 horas. A maior influência no tráfego deverá ocorrer sobre o trânsito local.

A Concessionária indica como rota alternativa desvio pelo km 90 da pista norte (sentido Anhanguera) da rodovia Dom Pedro I. O percurso alternativo tem quatro quilômetros até o acesso à Dom Pedro. Haverá sinalização da obra para alertar os motoristas sobre os trabalhos no local.

Campinas

No fim de semana, equipes da Concessionária trabalharão no trecho de Campinas em obras de recuperação do pavimento entre os kms 145 e 143 da rodovia Dom Pedro I, logo após o acesso para quem vem da rodovia Anhanguera (SP-330).

A faixa da direita da pista sul, sentido Jacareí, ficará interditada. Os trabalhos devem ocorrer entre 9 e 17 horas do sábado, 15 de setembro, e do domingo, 16. Os motoristas poderão circular pelas faixas da direita e central.

No local, será realizada a etapa de fresagem. A Rota das Bandeiras já realizou a drenagem do pavimento e, após a intervenção deste final de semana, ficará restando apenas a aplicação da microfresagem e do microrrevestimento.

A Rota das Bandeiras S.A. é uma empresa da Odebrecht TransPort, investidora e operadora no Brasil em negócios relacionados à mobilidade urbana, rodovias, sistemas integrados de logística e aeroportos.

Viaduto atingido por incêndio em SP é interditado por tempo indeterminado (O Dia - SP)

São Paulo - O viaduto Orlando Murgel, que liga as avenidas Rio Branco e Rudge, na região central da capital paulista, atingido pelo incêndio que destruiu 80 barracos e deixou um morto da Favela do Moinho nesta segunda-feira, foi interditado por tempo indeterminado pela Prefeitura de São Paulo.
Técnicos da Secretaria de Infraestrutura Urbana e Obras (Siurb) realizaram uma vistoria preliminar dos danos causados pelo incêndio e foi constatada a necessidade de manter o local interditado até que seja feita uma avaliação técnica mais detalhada.

De acordo com a Siurb, a avaliação inicial verificou que houve desplacamento, que é a deslocação e queda de placas de concreto, e desagregação do concreto estrutural, que podem comprometer a estabilidade do viaduto. Ainda será analisado quais cargas móveis (autos, caminhões, ônibus) são suportadas pelo viaduto.

De acordo com a Companhia de Engenharia de Tráfego (CET), por contra da interdição do viaduto, também ficam interditadas a avenida Rudge, no sentido bairro/centro, por toda extensão; e a avenida Rio Branco, sentido centro/bairro, entre a alameda Glete e viaduto Orlando Murgel e o Vvaduto Orlando Murgel em ambos os sentidos. Os motoristas que utilizam a avenida Rio Branco, no sentido centro, deverão seguir pelas ruas Norma, Pieruccini Giannotti e Sérgio Tomás. No sentido bairro, deverão utilizar a avenida Duque de Caxias.

Dois incêndios em um ano

Moradores da Favela do Moinho, na região central da capital paulista, enfrentaram na manhã desta segunda-feira o segundo incêndio em menos de um ano na comunidade. No acidente de hoje, uma morte foi registrada e mais 300 pessoas perderam suas casas, segundo cadastro da assistência social do município. Esse é o 33º incêndio de grandes proporções em favelas paulistanas este ano.

Um homem foi preso acusado de ter começado o incêndio. Fibelis Melo de Jesus, conhecido como Eliete, vivia uma união homoafetiva com Damião Melo. Segundo a Secretaria de Segurança Pública (SSP), os dois se desentenderam e Jesus decidiu colocar fogo no próprio barraco, dando início ao incêndio na comunidade. O corpo de Damião foi encontrado carbonizado no local.

As famílias dos 80 barracos atingidos foram cadastradas pelos agentes da Secretaria de Habitação e da Subprefeitura da Sé para receber auxílio-aluguel, a ser pago até o atendimento definitivo em unidade habitacional. Os agentes da Secretaria de Assistência Social distribuíram 277 colchões, 277 cobertores, 94 cestas básicas e 94 kits de higiene.

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