Recomendações para as Empresas Transportadoras de Medicamentos (Produtos Farmacêuticos)

Publicado em
18 de Novembro de 2013
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Estudo da NTC juntamente com a empresa Jogsolutions indica que o transporte de medicamentos no Brasil sofreu grandes alterações nos últimos 5 anos, exigindo das empresas que operam neste segmento grandes investimentos em mão de obra, veículos e infraestrutura (terminais).

Estes movimentos demonstram claramente que as transportadoras estão incorporando atividades antes exercidas por distribuidores e redes de farmácias sem a reciprocidade da remuneração, causando graves prejuízos ao setor.

A atuação neste segmento pressupõe a realização de várias atividades/exigências novas: agendamento ou cumprimento de ordem de chegada para as entregas, utilização de veículos dedicados, envio prévio de NFs, tempo de descarga com duração de 4 horas a até 3 dias, envio ou contratação de 1 ajudante para cada 200 a 300 volumes a serem descarregados (Exemplo: para a descarga de 1 carreta são exigidos 10 ajudantes), índice de furtos crescentes, paletização, permanência de cargas em terminais e separação prévia da carga (por NF, item, lote, etc), entre outros.

Não há como afirmar que alguma destas exigências seja absurda ou inaceitável, até porque, é direito de quem contrata dizer o que quer e a forma que deseja o serviço. O problema está na falta de ressarcimento pela execução das mesmas.


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