Os caros pedágios gaúchos

Publicado em
20 de Dezembro de 2010
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Os caros pedágios cobrados pelas concessionárias de estradas gaúchas se devem em grande parte ao contexto econômico em que foram contratados, inflacionando as tarifas, segundo o deputado Beto Albuquerque, futuro secretário de Infraestrutura. A conjuntura era de maior risco e, por isso, a taxa de retorno interno é muito alta, fixada em 24%, contra os 8% atuais dos recentes contratos federais. A taxa de juros também era bem maior para antecipar os recursos, entre outros fatores. Por tudo isso, se os contratos de então fossem assinados hoje poderiam reduzir em até 40% o preço dos pedágios. Mas o problema central é o baixo volume de trânsito de algumas rodovias, que deveria ser de no mínimo 10 mil veículos diários.

O custo-benefício

Nas estradas, como em tudo na vida, o que importa é avaliar o custo-benefício, diz o deputado Beto Albuquerque. Ele cita como exemplo os túneis, que reduziram em 11 quilômetros a ligação Osório a Torres via BR-101. Muitos eram contra devido ao custo, preferindo duplicar o contorno do morro. Mas, quanto combustível, dióxido de carbono e tempo de percurso não vão ser poupados?

O futuro da Redlar

Martins+Andrade, que completa 40 anos em 2011, acaba de conquistar a conta da Redlar, uma rede de cooperação com 52 lojas de móveis, planejados e prontos, décima colocada no Marcas de Quem Decide 2009. A agência entra com a experiência de mercado e vivência no varejo para posicionar suas novas estratégias e rumos.

Certificação do Sesc

O Sesc/RS conseguiu manter a certificação ISO 9001:2008 para as academias do Centro de Porto Alegre e Caxias do Sul, o hotel Campestre, também da Capital, as quato Unidade OdontoSesc, a Odontologia de Livramento e o Turismo Social corporativo, além da ampliação do escopo para 13 escolas de Educação Infantil.

Logística e inovação

Prefeitura de Canoas está empenhada na implantação de dois grandes empreendimentos: a Plataforma Logística e o Parque de Inovação. A primeira é inspirada na Plaza de Zaragoza, Espanha, uma das mais modernas do mundo e com a qual deverá realizar parceria para viabilizar o modelo local. E o Parque de Inovação, onde pretende reunir tecnologia, meio ambiente, cultura e lazer.

Frota compartilhada de caminhões

Pouco mais de um ano após o início de operação, o projeto-piloto da frota compartilhada da Ambev resultou em uma economia de 1,2 milhão de litros de diesel e evitou a emissão de 125 toneladas de CO2 na atmosfera. Pela operação, caminhões que retornariam às fábricas da Ambev vazios, voltam carregados de produtos da Sadia, Sara Lee e Pepsi. Hoje, 46 rotas da empresa em São Paulo, Rio de Janeiro, Rio Grande do Sul, Santa Catarina, Paraná, Minas Gerais e Mato Grosso fazem parte do projeto. E a meta para 2011 é saltar de 530 para mil viagens ao mês com cargas de terceiros, ao invés dos caminhões circularem vazios.

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