Metade das obras de logística estão na ’gaveta’ da União

Publicado em
04 de Novembro de 2013
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Foto: ELZA FIUZA/ABR
Puccinelli, em uma das ocasiões em que esteve em Brasília para discutir projetos logísticos

As 12 obras consideradas prioritárias pelo Projeto Centro-Oeste Competitivo – divulgado na semana passada – para evitar o colapso no sistema de logística e transportes de cargas em Mato Grosso do Sul no ano de 2020 despertam baixo interesse dos investidores e metade delas ainda está “na gaveta” do Governo Federal, segundo matéria publicada na edição de hoje (3) do jornal Correio do Estado.

Para reverter este quadro, o governador André Puccineli (PMDB/MS) já fez, nos últimos anos, reuniões com empresários, ministros e até com a presidente Dilma Rousseff para enfatizar que algumas obras serão primordiais para garantir o crescimento do Estado e evitar este colapso.

Na última semana, o governador voltou a reforçar que a saída de cargas do Estado pelo Pacífico reduz o valor do frete e cria um novo eixo de comércio. “O frete rodoviário é quatro vezes mais custoso que o frete hidroviário, duas vezes mais custoso que o ferroviário. Portanto, as ferrovias elencadas para a região Centro-Oeste como a Norte-Sul, chamada de EF-Pantanal, e as que chegariam até os Portos no médio Chile e do Norte do Chile são alternativas para a nossa região”, afirmou Puccinelli, na divulgação do Projeto Centro-Oeste, em Brasília. A reportagem é de Clodoaldo Silva, de Brasília.

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