Produtora de alimentos da Alagoas investiu mais de R$ 1 milhão na compra de cinco implementos da família Maxiloader da Labor Equipamentos
A Labor Equipamentos Rodoviários, fabricante de implementos rodoviários e projetos especiais, localizada em Guarulhos (SP), comemora as operações com o Grupo Coringa, maior produtor de alimentos do estado de Alagoas.
O conglomerado alimentício adquiriu recentemente mais duas carretas Maxiloader da fabricante paulista, para auxiliar o transporte dos alimentos, totalizando agora cinco implementos da Labor na frota. “Utilizamos as Maxiloaders nas rotas para os estados de Alagoas, Bahia, Pernambuco e Sergipe”, explica Marcelino Alexandre, diretor do Grupo Coringa.
O executivo explica que a preferencia pelo modelo Maxiloader se deve principalmente pela “necessidade de atendermos a demanda por cargas palletizadas por parte das grandes redes de supermercados e atacadistas, que nos últimos anos vem aumentando. Com a aquisição das carretas, conseguimos atender os clientes sem o aumento significativo dos custos de entrega, visto que este modelo de implemento, por ser projetado para este tipo de carga, atendeu as nossas necessidades”.
As primeiras aquisições ocorreram em 2011, quando foram compradas três carretas. E mais recentemente a empresa investiu em mais dois equipamentos. “Foi um investimento de cerca de R$ 1,3 milhões e a ultima compra veio para suprir nossa demanda crescente”. Nas operações, cada unidade está rodando uma média de 4 mil km ao mês, transportando no período cerca de 200 toneladas. “Esse é o diferencial para nós. Transportar uma maior quantidade de cargas palletizadas em uma só viagem”, argumenta.
O diretor comercial da Labor, Heberson Cosso, ressalta ainda que o grande apelo para a utilização da Maxiloader, além do ganho em volume transportado, é a contribuição que a operação proporciona tanto para o meio ambiente quanto para os operadores logísticos. “Em uma comparação dois semirreboques Maxiloader carregam o mesmo que três semirreboques convencionais. Com isto, há também menor custo na operação com diesel, pedágios, redução de ativo de caminhões da frota e principalmente menos emissão de CO2 na atmosfera”, complementa.