Esse princípio se aplica perfeitamente ao transporte rodoviário de cargas. Em especial no transporte de cargas de projeto, que normalmente são itens fabricados sob demanda e sujeitos a prazos rígidos.
Garantia da integridade da carga e respeito aos prazos acordados dizem respeito à qualidade e tempo, mas sempre impactam os custos.
O problema é como cada gerente gerencia e prioriza cada um desses fatores.
No transporte de cargas de projeto, por exemplo, o contratante do frete quer qualidade, quer atendimento dos prazos contratados, mas quer pagar o menor preço.
Na crença, talvez, de que o axioma inicial não seja tão verdadeiro assim e que seja possível garantir qualidade e prazos com custos inalterados.
No geral não dá certo. Mas como diz o ditado popular, “a esperança é a última que morre”.
E aí, como se sabe, antes da esperança morrer, muitas coisas morrem antes, reputações, pessoas, transportadoras, etc.