FISSURA INTERDITA PONTE NO INTERIOR DE SÃO PAULO

Publicado em
15 de Maio de 2010
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A ponte que passa sobre o Rio Pardo, no km 20 da Rodovia Abrão Assed (SP-333), entre Serrana e Cajuru, na região de Ribeirão Preto (SP), foi interditada na noite de ontem pelo Departamento de Estradas de Rodagem (DER). Uma fissura de quatro metros impede o tráfego sobre a ponte.

Técnicos do DER avaliam qual procedimento será usado para recuperar a ponte. A interdição é por tempo indeterminado.

Entre 8 mil e 10 mil veículos trafegam diariamente no trecho interditado. Devido a interdição, desvios por estradas vicinais são as recomendações, o que aumentará a distância a ser percorrida em pelo menos 40 quilômetros.

Confusão marca primeiro dia de bloqueio na Abrão Assed (Jornal da Cidade)

DER indica desvio por estrada de terra e Polícia Rodoviária pede caminho mais longo e seguro
A falta de informações sobre rotas alternativas marcou as primeiras 24 horas de interdição da ponte sobre o rio Pardo na rodovia Abrão Assed (SP-333), entre Serra Azul e Santa Cruz da Esperança. Os motoristas receberam orientações desencontradas sobre a estrada vicinal que passa ao lado da ponte.

Desde a interdição na noite de desta quinta-feira, a estrada vicinal, que é paralela à Abrão Assed, era usada em larga escala pelos motoristas. Porém, a Polícia Militar Rodoviária desaconselhou o trajeto, mais curto e mais perigoso.

Segundo a polícia, a via não era indicada porque os motoristas teriam que percorrer um trajeto de vários quilômetros em estrada de terra, em meio a um canavial.

Funcionários do DER (Departamento de Estradas e Rodagem), que trabalhavam nesta sexta-feira em Santa Cruz da Esperança, indicavam a vicinal aos motoristas. Já os que estavam do outro lado da ponte, em Serra Azul, chegaram a bloquear o acesso à vicinal e pediam que os motoristas buscassem outros caminhos. Somente por volta das 15h, o acesso à vicinal por Serra Azul foi liberado.

O produtor rural Antônio Pedro Barbosa disse que pretende usar a vicinal diariamente, até o conserto da ponte. "Seria uma dor de cabeça se tivesse de andar 30 km a mais todos os dias", disse.

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