Fecomércio alerta para graves prejuízos com situação da BR-364

Publicado em
27 de Fevereiro de 2012
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São incalculáveis os prejuízos que o setor produtivo do comércio está enfrentando com o precário trafego na BR-364. As chuvas e o volume intenso de cargas tem causado buracos ao longo de toda a rodovia, atrasando a  entrega das mercadorias o que encarece o frete  e  acaba refletindo no preço dos produtos. O presidente da Federação do Comércio de Bens, Serviços e Turismo de Rondônia - FECOMÉRCIO, Raniery Coelho, em conversa com empresários tomou conhecimento do assunto e já está enviando correspondência ao DNIT pedindo providencias.
 
Um dos trechos mais problemáticos está entre os municípios de Vilhena e Cacoal, distante cerca de 700 quilômetros da Capital. O tempo de viagem entre essas duas cidades que antes era de 2h30, hoje está sendo feito em quatro horas. O motivo são os constantes buracos que, além de diminuir a velocidade acaba gerando longas filas.
 
Raniery elogiou a manifestação que vem sendo feita pela Bancada Federal sobre o assunto e agradeceu ao senador Valdir Raupp que tem sido um grande batalhador para a construção de uma nova pista paralela à Rodovia que poderá ser iniciada ainda este ano.
 
BR-319
O Presidente da Fecomércio ressaltou ainda o posicionamento tomado pelo presidente do Tribunal de Contas da União Benjamin Zymler  que em relatório do órgão sobre as condições das rodovias federais, defendeu a abertura imediata da BR-319 que liga Rondônia ao Amazonas, considerando essa estrada de suma importância para a economia da Região.
No relatório, o presidente do TCU ressaltou que os órgãos federais precisam se integrar para que os entraves, entre eles, licenças ambientais, possam ser agilizadas para que as obras publicas não sofram descontinuidade.
 
Estratégia
O chefe do Estado-Maior Conjunto das Forças Armadas (EMCFA),general de-exército José Carlos de Nardi disse que a rodovia é considerada estratégica para s soberania nacional. Elá é o eixo ligação entre dois importantes estados e também com os países do Caribe.
 
O general, ressaltou que as Forças Armadas integradas com comunicação e vigilância em tempo real, estão cobrindo todo o território nacional e as águas jurisdicionais brasileiras, a chamada Amazônia Azul.
 
O retrato da futura defesa nacional  foi traçado pelo chefe do , em palestra sobre o Plano de Articulação e Equipamento de Defesa (PAED) durante o 2º Seminário Estratégia Nacional de Defesa, realizado semana passada no auditório Nereu Ramos da Câmara dos Deputados.
 

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