Entenda quando brigar é bom no trabalho (e quando é ruim)

Publicado em
19 de Junho de 2013
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Como identificar a melhor maneira de lidar com as situações de atrito no trabalho

 Marcelo Pugliesi, de 36 anos, presidente da Direct Talk

Marcelo Pugliesi, de 36 anos, presidente da Direct Talk: empresa adota o diálogo para resolução de conflitos

Grandes obras do país têm tido problemas que extrapolam um simples atraso, geram prejuízos e afetam a imagem da empresa. Um terço das obras para a Copa do Mundo de 2014 no Brasil, por exemplo, ainda nem saiu do papel.

Os profissionais que estão na rotina dessas companhias precisam lidar com conflitos dos operários, dos fornecedores, do governo e da própria empresa que representam.

Assim, todo profissional sabe que vai ter de encarar desentendimentos diários entre equipes e pares. Os americanos Ralph Killman e Kenneth Thomas desenvolveram, nos anos 80, um método para ajudar a reconhecer como nos comportamos diante de conflitos. Segundo essa metodologia, batizada de TKI, existem cinco diferentes estilos de lidar com uma divergência de opiniões.

As pessoas têm um estilo predominante, embora possam reunir características de outro. “Se não são capazes de resolver as questões, entendendo quando ceder e quando é a vez dos outros, elas acabam desistindo”, diz Ralph, que esteve no Brasil em maio para ministrar umcurso sobre o tema na consultoria Fellipelli.

Ter consciência de suas emoções, de seu estilo e de sua inteligência emocional é o que vai garantir que as saídas sejam encontradas em cada situação. A seguir, reconheça seu perfil e veja como você tende a se comportar diante de um conflito.

Todos de acordo

A Direct Talk, empresa de São Paulo que oferece software para o relacionamento entre empresas e consumidores, reconheceu que os desacordos fazem parte da rotina e passou a adotar uma conduta para que as discussões sejam mais claras quando ocorrerem.

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