Até pouco tempo ter pessoas ativas e energizadas na equipe era perspectiva de conflitos. Hoje pessoas com este perfil são procuradas por sua capacidade de ação e mudança.
Metáfora frequente em livros de administração é que “empresas são organismos vivos”. Visualizar a empresa através desta metáfora é aceitar que,
assim como a vida de um organismo está ligada à sua capacidade de ação e transformação (energia), as pessoas são a força de ação, movimento e transformação das empresas. É possível perceber a falta desta força em detalhes simples como logomarcas estagnadas, websites antigos,
desorganização estrutural, equipes e líderes desmotivados, inatividade em redes sociais, falta de marketing, falta de diferenciação e diversidade.
Ações como estas não demandam altos custos para serem executadas, ou seja, se não o são é por simples falta de vontade. Percebemos isto na entrada da empresa, ao adentrar nos escritórios, falando com funcionários e executivos em conversas formais ou informais.
Empresas podem perder força e energia, e não há nada pior para um “organismo vivo” do que perder capacidade de ação. Normalmente esta perda decorre da liderança enfraquecida em meio a competição e demandas ligadas a velocidade das mudanças. Para evitar esta perda devemos adotar estratégias em busca de empresas e pessoas energizadas que geram mais ação, mais oportunidades e evitam o enfraquecimento dos negócios.
Obviamente empresas podem deixar de existir por escolhas estratégicas equivocadas, mas parte da estratégia positiva é manter-se alerta, viva, ativa e em condições de atuar com energia em momentos turbulentos como os que vivemos.
Portanto, os relacionamentos empresariais devem se basear nesta busca por empresas e pessoas ativas e felizes. Ao encontrar um cliente ou um fornecedor assim, nos esforcemos para mantê-los por perto e/ou trazê-los para a equipe.
Usemos o exemplo da Zappos e busquemos uma cultura centrada na humildade e na felicidade no trabalho e na vida.
