Na Central de AET, nós não nascemos prontos.
Mas sempre estivemos atentos.
No começo, como todos, aprendemos pela vivência.
Nos debruçamos sobre normas, resoluções, planilhas de pesos, limites por eixo, exigências das concessionárias, restrições de OAE, e a eterna dança entre os prazos da operação e os tempos da burocracia.
A cada operação estudada, a cada AET recusada, a cada retorno da engenharia de tráfego, fomos descobrindo uma verdade que mudou tudo:
A jornada da AET começa muito antes do protocolo.
Começa no pedido de cotação.
É ali que nasce o transporte.
É ali que um erro vira custo.
É ali que o sucesso se constrói — ou se compromete.
Por isso, antes de sermos rápidos, fomos profundos.
Antes de sermos competitivos, nos tornamos conscientes das dores reais dos nossos clientes.
Compreendemos que quem nos contrata não quer só uma autorização.
Quer poder prometer prazos sem medo.
Quer dormir tranquilo depois de embarcar uma carga de milhões.
Quer evitar multas, retrabalho e desgaste com seu próprio cliente.
Quer fazer disso tudo um diferencial competitivo.
⸻
🔍 O QUE APRENDEMOS COM O TEMPO
📌 Que a AET não é um papel.
É o resultado de trabalho árduo de planejamento.
É, acima de tudo, o projeto técnico e logístico de um transporte de carga indivisível.
📌 Que roteirizar não é apenas escolher o trajeto.
É equilibrar restrições físicas, prazos de órgãos, taxas incidentes e viabilidade operacional.
📌 Que a escolha do veículo não pode ser feita por disponibilidade, mas por compatibilidade com a carga e com a via.
📌 Que cada cliente tem um nível diferente de maturidade técnica, e cabe a nós preencher as lacunas — com respeito, clareza e responsabilidade.
⸻
🤝 O QUE ENTREGAMOS HOJE
Hoje somos rápidos, sim.
Porque dominamos os caminhos.
Porque antecipamos os obstáculos.
Porque falamos a língua dos órgãos e das concessionárias.
Hoje temos preços justos.
Porque sabemos exatamente o que está sendo feito, o que será exigido e o que pode (ou não) ser evitado.
Mas acima de tudo, somos fiéis à nossa origem:
A origem de quem acredita que transporte especial é coisa séria.
E que a autorização especial só é viável quando o transporte inteiro faz sentido.