As mais complicadas restrições de circulação de caminhões no Brasil estão na região metropolitana de São Paulo.

Publicado em
08 de Fevereiro de 2017
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Pesquisa da Diretoria de Especialidade de Abastecimento e Distribuição do SETCESP com apoio do IPTC (Instituto Paulista de Transporte de Cargas) também identificou disparidades com relação a legislação que padroniza os horários de circulação para veículos de carga
 
Cerca de 46% dos municípios que compõem a grande Região Metropolitana de São Paulo possuem restrições à circulação de veículos de carga. O levantamento, realizado pela Diretoria de Especialidade de Abastecimento e Distribuição do SETCESP com apoio do IPTC, também identificou que não há padronização nos horários de restrição entre os municípios da região e, tão pouco, uniformização com relação as dimensões máximas permitidas para o uso dos veículos urbanos de carga (VUCs).
 
Para Tayguara Helou, presidente do SETCESP, a falta de padronização das dimensões  e das restrições de circulação dos veículos de carga em toda a região metropolitana e a multiplicação dos veículos utilitários leves, que individualizam o transporte de carga ao invés de coletivizá-lo, são apontadas como fatores de complicação para o abastecimento urbano nas cidades e o aumento dos engarrafamentos. “Por meio do trabalho do SETCESP e do IPTC buscamos lançar junto as prefeituras da região metropolitana propostas e iniciativas de cunho técnico para poder melhorar a mobilidade e a eficiência no transporte de cargas”, completou.
 
A apresentação com o resultado do estudo do SETCESP está disponível aqui.

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