4 vilões da concentração no trabalho e como vencê-los

Publicado em
21 de Fevereiro de 2013
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Confira o que atrapalha o seu poder de atenção e confira as dicas de Renato Alves, autor do livro “Faça seu cérebro trabalhar para você” para melhorar a concentração

 

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Fazer muita coisa ao mesmo tempo influencia negativamente na concentração

Não é segredo que profissionais que trabalham concentrados dão um banho de produtividade em seus colegas mais distraídos. Ao manter o foco, essas pessoas conseguem concluir tarefas em períodos mais curtos de tempo, evitando assim que o expediente se estenda.

Mas, em tempos de salas sem divisórias, redes sociais, smartphones e muito, muito, trabalho, os menos concentrados se perguntam: "como isto é possível?".

Para tentar descobrir, EXAME.com consultou Renato Alves, autor do livro “Faça seu cérebro trabalhar para você” (Editora Gente). Confira quais são os principais vilões da concentração no trabalho e como minimizar seus efeitos, mantendo a mente produtiva.

1 Estados negativos

“Basta que um fato altere negativamente nosso estado emocional para que a atenção seja comprometida e, com ela, a concentração”, diz Alves. Estresse, depressão, raiva, irritação e medo são alguns deles.

 Experimente ler o extenso relatório que seu chefe pediu para você analisar, logo após enfrentar o congestionamento responsável pelo seu atraso hoje cedo ou após uma discussão familiar acalorada. Provavelmente será preciso ler duas vezes para começar entender alguma coisa.

Dica: Segundo ele, é necessário "analisar as situações quadro a quadro, ou pelo contexto, analisando se vale a pena se estressar por isso”, sugere Alves. 

Tendo em mente que sua produtividade vai cair se você não se esforçar para mudar o seu estado de espírito, tente agir no sentido de alcançar o equilíbrio e minimizar as influências negativas. “É fácil? Não! Porém, não é impossível para quem deseja ter qualidade de vida profissional”, diz Alves.

2 Falta de motivação

“Motivação está para concentração como a água para o corpo humano, ou seja, a relação é total”, diz Alves. De acordo com ele, muitas vezes a falta de concentração está ancorada no fato de a pessoa não estar motivada para realizar a tarefa. 

Por exemplo, se você não gosta de fazer planilhas e está tendo que fazer uma, as chances de você perder a concentração vai aumentar bastante. “É possível um jovem receber diagnóstico de déficit de atenção para assuntos da escola e apresentar a profundidade de um monge durante a partida de vídeo game”, diz Alves.

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